O Chile estabeleceu, neste ano, o dia 31 de outubro como feriado regional público “EM HONRA ÀS IGREJAS EVANGÉLICAS E PROTESTANTES”. Neste dia, Martinho Lutero afixou suas 95 teses na porta de uma igreja em Wittenberg, Alemanha, pondo em marcha a Reforma Protestante. Apenas a Eslovênia e alguns estados da Alemanha estabeleceram essa data como feriado.
O país andino é o único da América Latina que ainda possui um Partido Democrático Cristão ligado totalmente ao catolicismo romano e, mesmo assim, a proposta foi aprovada com votação unânime no Congresso.
15% da população declararam-se evangélica, segundo um Censo feito em 2002. Com o desenvolvimento do Evangelho no país, as escolas estatais oferecem aos seus alunos a oportunidade de escolher entre o ensino católico romano e o protestante.
E TEM MAIS RECONHECIMENTO
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, uma das mais respeitadas instituições de ensino universitário no país, provocou um debate importante que teve inicio no final do ano de 2008, de inserir o criacionismo nas aulas de Ciências. Em 30 de novembro, em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo, Marcelo Leite, colunista de Ciências do referido jornal, criticou abertamente a decisão da Mackenzie. O jornal Estado de São Paulo também repercutiu o assunto no inicio de dezembro, lembrando que colégios adventistas e batistas fazem o mesmo.
A verdade é que o espaço que o criacionismo está ganhando nas universidades e escolas do mundo, depois de documentários como Expelled e a declaração de filósofos e cientistas de renome mundial pró-criacionismo, tais como o ex-ateu Anthony Felow e o bioquímico Michael Behe, tem levado os antiteístas ao desespero. Cresce o reconhecimento entre cientistas e instituições de que o criacionismo, diferentemente do que os evolucionistas tentavam fazer crer, é mais do que matéria de fé: repousa sobre bases cientificas e filosóficas sólidas. Aliás, como já disse certo teólogo norte-americano, “é preciso ter mais fé para crer em alguns pressupostos da teoria evolucionista do que para crer nos argumentos do criacionismo”.
Além do mais, ensinar o criacionismo ao lado do evolucionismo encontra total apoio nos princípios exarados na Lei de Diretrizes e Bases da educação brasileira, além de ser extremamente salutar. Para a tristeza e desespero dos denominados “buldogues” de Darwin, Deus está de volta às aulas de Ciências.
Em Cristo, Marcelo Vieira.
O país andino é o único da América Latina que ainda possui um Partido Democrático Cristão ligado totalmente ao catolicismo romano e, mesmo assim, a proposta foi aprovada com votação unânime no Congresso.
15% da população declararam-se evangélica, segundo um Censo feito em 2002. Com o desenvolvimento do Evangelho no país, as escolas estatais oferecem aos seus alunos a oportunidade de escolher entre o ensino católico romano e o protestante.
E TEM MAIS RECONHECIMENTO
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, uma das mais respeitadas instituições de ensino universitário no país, provocou um debate importante que teve inicio no final do ano de 2008, de inserir o criacionismo nas aulas de Ciências. Em 30 de novembro, em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo, Marcelo Leite, colunista de Ciências do referido jornal, criticou abertamente a decisão da Mackenzie. O jornal Estado de São Paulo também repercutiu o assunto no inicio de dezembro, lembrando que colégios adventistas e batistas fazem o mesmo.
A verdade é que o espaço que o criacionismo está ganhando nas universidades e escolas do mundo, depois de documentários como Expelled e a declaração de filósofos e cientistas de renome mundial pró-criacionismo, tais como o ex-ateu Anthony Felow e o bioquímico Michael Behe, tem levado os antiteístas ao desespero. Cresce o reconhecimento entre cientistas e instituições de que o criacionismo, diferentemente do que os evolucionistas tentavam fazer crer, é mais do que matéria de fé: repousa sobre bases cientificas e filosóficas sólidas. Aliás, como já disse certo teólogo norte-americano, “é preciso ter mais fé para crer em alguns pressupostos da teoria evolucionista do que para crer nos argumentos do criacionismo”.
Além do mais, ensinar o criacionismo ao lado do evolucionismo encontra total apoio nos princípios exarados na Lei de Diretrizes e Bases da educação brasileira, além de ser extremamente salutar. Para a tristeza e desespero dos denominados “buldogues” de Darwin, Deus está de volta às aulas de Ciências.
Em Cristo, Marcelo Vieira.